A partir do momento que a mulher descobre que está esperando um bebê, uma das maiores preocupações é mantê-lo seguro de todas as formas possíveis. Nesse objetivo, a vacinação é algo essencial, por vários motivos, como explica o Centro de Controle e Prevenção de Doenças (CDC), dos Estados Unidos.
Mas não adianta ver o “positivo” no teste de gravidez e querer tomar todas as doses que existem no mundo, tá? Tem algumas vacinas que são recomendadas para todas as gravidinhas. São elas: a tríplice bacteriana (contra difteria, tétano e coqueluche), a contra hepatite B e a contra gripe. Não tomar essas doses pode trazer problemas bem sérios para a mamãe e para o bebê.
Já algumas delas são recomendadas em situações específicas, como a de hepatite A e pneumocócicas, e algumas contraindicadas na gestação, como a de rubéola e HPV. Sempre é bom conversar com o médico para que juntos vocês decidam qual estratégia adotar com base em fatores como as doenças que estão circulando aí na sua cidade.
As vacinas que a mãe tomou protegem o neném desde antes do nascimento, quando ele ainda está na barriga, pois os anticorpos passam para ele por meio do cordão umbilical. E o mesmo acontece por meio da amamentação, depois que a criança já está por aqui, pois as respostas imunológicas da mãe passam para o recém-nascido (e também para a criança maiorzinha que é alimentada no peito).
Tem um medo comum entre as mamães é que as vacinas façam algum mal para o baby, mas você pode ficar tranquila! As vacinas são muito seguras, testadas por centros de referência e aprovadas por órgãos internacionais. Elas são desenvolvidas para não gerar a doença e te protegem de forma infinitamente mais segura do que uma infecção e de maneira mais duradoura ainda.
Na maior parte das vezes o imunizante não tem efeito colateral nenhum e, quando eles aparecem, são os comuns de qualquer vacina: dor, inchaço e vermelhidão no local da aplicação, dor de cabeça…na dúvida, o caminho é sempre consultar o médico.
Vá com calma!
Como bem lembra o CDC, quem está grávida sabe o que é contar o tempo em semanas. O tempo é seu amigo e você deve dar valor a ele. Por exemplo: não é legal se vacinar contra a gripe só quando tiver um surto. Bom mesmo é se imunizar ANTES, para dar tempo de seu corpo desenvolver os anticorpos e para que eles sejam transmitidos ao pequeno.
Cuide de você
Gestantes são grupos de risco para algumas doenças, como gripe e Covid. É justamente por isso que elas foram incluídas nas campanhas de vacinação antes que o restante da população. Doenças podem fazer mal para a mulher e para o bebê, por isso a gente reforça: tem que vacinar! Família protegida, bebê protegido
Mas…só mamãe e bebê têm que se vacinar, certo? Errado! Quem vai conviver ali, de pertinho, também tem que se proteger. Papai, irmãozinho, vovó, vovô…todo mundo tem que estar com a carteirinha em dia.
Mesmo com todos os anticorpos que a mamãe passou para a criança durante toda a gravidez e pelo leite, o sistema imunológico do pequeno ainda não está totalmente desenvolvido, por isso ele fica sujeito a problemas que podem ser bem graves, como gripe e coqueluche.
Lembra do tempo? Aqui a gente tem que lembrar dele mais uma vez. E é importante que a proteção de todo mundo esteja em dia pelo menos duas semanas antes do bebê chegar. Esse é o tempo médio que o organismo leva para desenvolver a resposta imunológica adequada depois de uma vacina. Ele é chamado de tempo de incubação.
Mamãe de novo? Novas picadinhas!
Mesmo que você não seja mãe de primeira viagem, vai ser essencial tomar algumas vacinas novamente, porque a resposta imunológica pode não se sustentar por muito tempo. E os causadores de alguma doença sofrem mutação ano a ano, por isso é tão importante receber uma nova dose contra gripe todo ano.
Aqui na Sorocaba Vacinas nós temos todas as doses disponíveis para mamãe, família e bebê, quando ele chegar. Nos procure para montar o cronograma que mais atende às suas necessidades, que devem ser definidas com o médico!