
De acordo com Natália Mellone a vacinação humanizada pode melhorar a experiência do paciente e aumentar a adesão às vacinas
Na parcela dos que têm medo de se vacinar, 22% indicaram o "medo de agulha". Entre os respondentes com idades entre 18 e 24 anos, o percentual de "medo de agulha" chega a 40%.
De acordo com Natália Mellone a vacinação humanizada pode melhorar a experiência do paciente e aumentar a adesão às vacinas, especialmente em grupos mais resistentes ou com medo de agulhas por reduzir a ansiedade e o desconforto associados ao procedimento e proporcionar melhora na experiência do paciente.
“Técnicas como distração, acolhimento, explicação clara sobre os benefícios da vacina, uso de dispositivos para alívio, como picluk, abelhinha BUZZY, mamalgesia, tornam o processo menos traumático, principalmente para crianças, idosos e pessoas com fobia de agulha”.
A enfermeira explica o que é a abordagem de vacinação humanizada. “A vacinação humanizada é caracterizada por uma abordagem empática, acolhedora e respeitosa ao paciente. Isso inclui comunicação clara, escuta ativa, técnicas para reduzir a dor e o medo, ambiente confortável e atendimento individualizado”.
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